Cativeiro

Aprisionados

Na fragilidade Dos Corpos

O Tempo 
Esgota

Inerte
O músculo
Se
Desfaz

Gotas
De
Sangue
Sobre a Vidraça

Silêncio!

Soterrados no Vazio
Pensamentos
Ecoam

Dentro
Mistério e Dor

Medo




Construímos

Cativeiros

É

Preciso

Destruí-los

Antes
Que
Nos
Prendam 

Na 

Vulnerabilidade

Do
Outro


Adrianno Rodrigues





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